RESUMO: Pensar na crise da modernidade e procurar contribuir com encaminhamentos para a superação desse quadro de instabilidade deve ser tarefa de responsabilidade de todos. Nesse sentido, faz-se necessário repensar e discutir os rumos tomados pela Educação Ambiental (EA), a Educação para o Desenvolvimento Sustentável (EDS) e a Educação em Química Verde (EQV). Para tanto, este artigo tem como objetivo apresentar um ensaio teórico, fundado em pesquisa bibliográfica, procurando situar o leitor, em especial os professores, sobre as discussões, os conflitos, as rupturas, as tensões e os consensos que envolvem os paradigmas da EA e da EDS. Por fim, pretendeu-se contextualizar o cenário do surgimento da química verde, buscando aproximá-la dos pressupostos da Educação Ambiental crítica, como paradigma norteador para a Educação em Química Verde, tencionando orientar uma nova perspectiva de formação dos profissionais da química em todos os níveis de ensino.
ABSTRACT: To think about the modernity crisis and contribute withreferrals to overcome this instability scenario should be everyone'sresponsibility. In this sense, it is necessary to rethink and discuss thedirection taken by the Environmental Education (EE), Educationfor Sustainable Development (DSE), Education Green Chemistry(GCE). To that end, this article aims to present a theoretical essay,based on the literature attempting to situate the reader, particularlyteachers, about the discussions, conflicts, breaks, tensions andconsensus involving EE and DSE paradigms. We intended tocontextualise the green chemistry's emergence scene and seek closerassumptions to Environmental Education's criticism as paradigm foreducation in green chemistry, trying to guide a new perspective ontraining chemistry professionals at all educational levels.
RESUMEN: Pensar en la crisis de la modernidad y buscar contribuir con referencias para la superación de este cuadro de instabilidad debe ser responsabilidad de todos. En este sentido, es necesario repensar y discutir los rumbos tomados por la Educación Ambiental (EA), la Educación para el Desarrollo Sustentable (EDS) y la Educación en Química Verde (EQV). Para tanto, este artículo tiene el objetivo presentar un ensayo teórico, fundado en investigación bibliográfica, procurando situar el lector, en especial los maestros, sobre las discusiones, los conflictos, las rupturas, las tensiones y los consensos que implican los paradigmas de la EA y de la EDS. Por fin, se buscó contextualizar el escenario del surgimiento de la química verde, buscando aproximarla de los presupuestos de la Educación Ambiental crítica, como paradigma de guía para la Educación en Química Verde, buscando orientar una nueva perspectiva de formación de los profesionales de la química en todos los niveles de enseñanza.